Cheguei ao La Ville Buffet antes da turma entrar. A Sileia Murta, do Workshop das Festeiras, revisava o roteiro; a instrutora Magda Gonçalves organizava utensílios e etiquetas de lugar. Meu norte foi narrar o Curso de Mesa Posta e Etiqueta à mesa com imagens honestas: a mão que dobra o guardanapo, o olhar atento de quem aprende e o gesto que transforma regras em acolhimento. (Curso de Mesa Posta – La Ville Buffet, BH.)
Comecei pelos bastidores que guardam memória: acervo disposto, cerâmicas alinhadas, arranjos florais chegando. Quando a aula abriu, eu já estava posicionado para registrar explicações, demonstrações e as reações da turma. A fotografia seguiu o ritmo do conteúdo — teoria, prática, correções finas — para que quem vê as imagens sinta que participou da experiência.
O tratamento manteve cor honesta e contraste moderado para valorizar materiais e pele. Entregas em variações úteis: planos gerais para site, detalhes para carrosséis e retratos espontâneos para redes — um pacote coerente para divulgação do curso em Belo Horizonte.
Mapeei três posições-chave: visão geral da mesa (composição e simetria), lateral próxima à instrutora (gestos e técnicas) e corredor de circulação (interação dos participantes). Com deslocamentos curtos e silenciosos, a aula seguiu sem interrupções e a narrativa ganhou começo, meio e fim.
Nos blocos práticos, priorizei ângulos que valorizassem textura e proporção — talheres, copos e dobras vistos na altura certa. Pequenos ajustes de eixo mantiveram linhas retas e leitura clara do conjunto, úteis para banners e páginas internas.
Em momentos de explicação, busquei a expressão no auge da ideia: a correção gentil, o aceno de entendimento, a mesa “fechando” na última peça. Assim, cada foto comunica conteúdo e clima.
Minha direção é objetiva e discreta. Primeiro organizo o quadro (linhas, respiros), depois dou função aos elementos (guardanapo, sousplat, marcador) e, por fim, acompanho a expressão. A luz preserva volume sem sombras duras; a cor respeita o que havia no ambiente.
Para materiais brilhantes, controlei reflexos com variações mínimas de altura de câmera. Em detalhes de etiqueta, aproximei o plano para leitura nítida — conteúdo didático pronto para posts, stories e páginas de venda do curso.
No tratamento, equalizei contraste e saturação por bloco (exposição, prática, conclusão) para que a sequência “converse” do início ao certificado.
Alinhei um roteiro simples com a Sileia e a equipe: ordem dos módulos, demonstrações-chave e pausa para registros de grupo. Isso acelera decisão, evita refazer cena e garante que as imagens essenciais existam antes do final da aula.
Durante a prática, mostrei amostras rápidas para validar enquadramento e leitura da mesa. Ajustes finos feitos na hora economizam edição e mantêm a unidade visual do material.
O pacote final sai nomeado por etapa (abertura, teoria, prática, conclusão), pronto para site, Google Perfil da Empresa e redes.
Ambiente: bancadas limpas, cabos organizados, itens de manutenção fora do quadro. Revisar etiquetas e apostilas para legibilidade nas fotos.
Fluxo: compartilhar roteiro, sinalizar demonstrações e prever uma foto oficial de turma ao fim. Isso coloca a câmera no lugar certo na hora certa.
Publicação: definir destinos (home, landing do curso, Instagram) para orientar cortes e formatos (1:1, 4:5, 16:9) desde a captação.
BH oferece infraestrutura completa — espaços preparados, equipes ágeis e bons laboratórios — garantindo prazos e consistência da tela ao impresso.
Atendo também Contagem, Nova Lima, Sabará, Santa Luzia, Vespasiano, Lagoa Santa, São José da Lapa e Caeté com o mesmo padrão técnico e linguagem visual.
No fim, a cobertura fotográfica corporativa em BH que respeita conteúdo e experiência transforma uma aula de mesa posta em material que ensina, encanta e vende os próximos lugares.
Fotografias: Homero Xavier e Josi
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